A rotina de um estudante de pós-graduação é sempre muito corrida, especialmente no caso daqueles que, além de estudar, também trabalham, acumulando as duas funções. Dar conta do emprego, das aulas, dos grupos de pesquisa e ainda dos estudos e das leituras que precisam ser feitas em casa não é tarefa fácil. Por isso, uma boa maneira de garantir que tudo saia como o planejado é organizar informações da pesquisa acadêmica.
Informações inverídicas ou mal apuradas podem comprometer todo e qualquer mérito de uma pesquisa acadêmica. A motivação pode ser desde problemas na tradução até a pura e simples displicência na checagem dos dados.
Você já passou horas pensando em como fazer uma boa introdução para um trabalho acadêmico?
De simples trabalhos avaliativos ao TCC, passando pela publicação de artigos e submissão de resumos para congressos, na vida acadêmica, é impossível fugir das normas da ABNT.
Jornalistas, escritores e demais “profissionais da palavra” sabem o quão importante é gravar o áudio de uma entrevista ou, até mesmo, suas próprias notas mentais antes de começar o processo de escrita. Esse material bruto poderá ser transcrito e utilizado como base para a versão final do texto. A transcrição de áudio traz grandes vantagens no registro de dados, afinal, sabendo que ela será realizada, você não tem a preocupação de precisar escrever tudo à mão enquanto o entrevistado fala, por exemplo. Mas, o que muitos não percebem é que essa prática também pode ser fundamental para a realização de trabalhos acadêmicos com agilidade e qualidade.
A formação de novos leitores
A formação de novos leitores é uma questão que se coloca à nossa frente diariamente. Toda vez que esse tema surge, e é um tema que me instiga de muitas maneiras, eu me coloco quase que automaticamente a trabalho. É sabido que a linguagem nos move e nos transforma. Que ela é característica indispensável para que o ser humano se reconheça enquanto tal e é o que nos diferencia de todos os outros seres viventes neste mundo. Dessa forma, podemos pensar que todos nós, humanos, lemos o mundo de uma maneira ou de outra. Pessoalmente, desconheço uma noção de mundo que não tenha a literatura em seu centro. Ela me encontrou muito cedo, quando eu era muito nova, mais nova que meu conhecimento da própria palavra escrita. Profissionalmente, escolhi outros caminhos antes de escolher as Letras.
Muito se tem questionado o fato dos jovens, em geral, não se interessarem pela leitura de livros. Só leem quando obrigados por exercícios escolares. Nas suas horas livres preferem os celulares, tablets, jogos eletrônicos. Nenhuma crítica a este respeito pois vivemos numa nova época, na era digital, fascinante pelas novidades que vão surgindo a cada dia nos diferentes campos do conhecimento, nas novas abordagens e recursos na busca da informação.
Muitos mitos circulam em torno da escrita e da revisão de textos. Escrever bem, para muitas pessoas, é sinônimo de escrever sem erros. Muitos dos nossos clientes, ao receberem o trabalho final, nos dizem a mesma frase: “Ah, quem me dera escrever tão bem assim”.
Jornalistas, mestrandos, doutorandos… É cada vez maior a lista de pessoas que buscam o trabalho de profissionais para transcrição de áudio.
Já aconteceu de, apesar de ter bom domínio do conteúdo e um conhecimento razoável de gramática, você reler algo que já escreveu e achar o texto confuso ou a leitura difícil? A informação está lá, as frases estão bem escritas, mas o resultado final não agrada e você não sabe por quê.