Dos artigos mais curtos às teses de doutorado, as produções universitárias não são exatamente famosas pela leitura fluida e divertida, não é? Mesmo textos de alto nível, que seguem a metodologia científica à risca, podem acabar sendo extremamente enfadonhos.
A tradução de trabalhos acadêmicos costuma ser um dos maiores pesadelos dos alunos. Afinal, quantos idiomas você domina?
Você já reparou como os textos acadêmicos estão sempre bem formatados, sem erros de gramática ou ortografia? Será que os autores acadêmicos são realmente tão bons assim, para não deixar passar nem um errinho sequer? A resposta é não!
Escrever um texto coeso, que transmita a mensagem desejada de maneira clara e compreensível exige do autor atenção. Para que o seu discurso tenha sentido completo e unidade, existem mecanismos linguísticos que garantem harmonia e sequenciamento lógico às partes de um texto — ou seja, que deixam um texto coeso.
A rotina de um estudante de pós-graduação é sempre muito corrida, especialmente no caso daqueles que, além de estudar, também trabalham, acumulando as duas funções. Dar conta do emprego, das aulas, dos grupos de pesquisa e ainda dos estudos e das leituras que precisam ser feitas em casa não é tarefa fácil. Por isso, uma boa maneira de garantir que tudo saia como o planejado é organizar informações da pesquisa acadêmica.
Informações inverídicas ou mal apuradas podem comprometer todo e qualquer mérito de uma pesquisa acadêmica. A motivação pode ser desde problemas na tradução até a pura e simples displicência na checagem dos dados.
Você já passou horas pensando em como fazer uma boa introdução para um trabalho acadêmico?
De simples trabalhos avaliativos ao TCC, passando pela publicação de artigos e submissão de resumos para congressos, na vida acadêmica, é impossível fugir das normas da ABNT.
Muitos mitos circulam em torno da escrita e da revisão de textos. Escrever bem, para muitas pessoas, é sinônimo de escrever sem erros. Muitos dos nossos clientes, ao receberem o trabalho final, nos dizem a mesma frase: “Ah, quem me dera escrever tão bem assim”.
Já aconteceu de, apesar de ter bom domínio do conteúdo e um conhecimento razoável de gramática, você reler algo que já escreveu e achar o texto confuso ou a leitura difícil? A informação está lá, as frases estão bem escritas, mas o resultado final não agrada e você não sabe por quê.